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03 dicas para melhorar o Tráfego Orgânico do seu site

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O primeiro pilar do ‘web marketing’ são os sites, sejam institucionais, organizações sem fins lucrativos, blogs, notícias, jogos, comércio eletrônico etc, e o segundo é o tráfego orgânico (SEO).

Introdução

Quando se fala em tráfego orgânico, a maioria das pessoas logo pensa em quê? No buscador da Google, óbvio!

 

Só que é preciso compreender a real importância da SEO para o Web Marketing. Caso você ainda esteja se perguntando por que ela é tão importante, saiba que os princípios dos mecanismos de busca são o grande pilar do marketing digital do século 21.

 

O primeiro pilar do web marketing’ são os sites, sejam institucionais, organizações sem fins lucrativos, blogs, notícias, jogos, comércio eletrônico etc.

 

O segundo, em igual teor de importância, é a SEO – Search Engine Optmization. A Otimização para Mecanismos de Busca é a forma como esses sites podem ser encontrados na web.

 

Vale lembrar: “A web está contida nela, mas não é a internet”.

 

Para entendermos o que é a SEO claramente, vamos a um exemplo muito prático, as “listas telefônicas”.

 

Se você está lendo este artigo e é muito jovem, então talvez nem tenha ouvido falar sobre o nosso “antigo buscador”. As listas telefônicas eram livros com endereços e telefones de pessoas físicas e jurídicas (empresas), com centenas ou milhares de páginas, dependendo da região em que se encontravam.

 

Com o tempo, elas foram caindo em desuso por decorrência da presença cada vez mais massiva do público com acesso à internet e aos mecanismos de busca da web.

 

Assim, quando precisávamos encontrar o telefone de uma empresa, usávamos a lista telefônica ou ligávamos para o Serviço de Informação 102, no caso de empresas de outras cidades ou estados que não possuíssemos suas listas locais.

 

Nessas listas, você teria seu endereço e telefone em texto corrido gratuitamente, assim como ocorre no tráfego orgânico dos buscadores. Caso você quisesse que seus dados aparecessem em destaque, deveria pagar por essa publicidade.

 

Esse relato parece algo que você conhece? Tipo, fazer uma busca no Google e aparecerem resultados orgânicos e “Anúncios em Destaque”?

 

Outra forma de conseguirmos informações de outros estados era nos dirigirmos até a Central Telefônica mais próxima para consultar as listas de outras cidades e estados.

 

Ali também era possível realizar chamadas DDD e DDI com custos bem menores direto das “cabines telefônicas”. Os princípios eram os mesmos de hoje, só as ferramentas é que eram diferentes.

 

Ao pensarmos nos fundamentos dos conceitos de marketing que são usados no ambiente digital, algo que é imprescindível ter em mente é que:

 

“Os fundamentos do marketing não mudaram, são as ferramentas digitais que evoluem constantemente.”

Roberto Pereira, Born Soluções Web

 

Todavia, antes de se aventurar nas novidades, conhecer a raiz desses fundamentos te dá um poder que quem não vivenciou ou não buscou essa raiz, não terá.

 

As comodidades da tecnologia atuais têm feito parecer que basta assistir alguns vídeos de um “guru da internet”, um curso de 5 a 10 horas e pronto, “já sou um especialista”.

 

Perceba que, sem ter experienciado determinada atividade por no mínimo 10 anos, passando por centenas de situações adversas dentro do exercício dessa mesma atividade, não caia na bobagem de se autointitular “especialista”.

 

Mesmo se você for um acadêmico que cursou seus 4 anos de faculdade e mais 2 de especialização, nem por isso será “o especialista”. Entende?

 

O que você conseguiu foi o conhecimento em um nível teórico com alguns testes. Ao partir para o mercado e ter essa atividade diariamente, repetidamente, ficará claro que tudo o que você aprendeu até então, fora o preâmbulo de um universo de aventura e descobertas diárias.

 

O marketing e o humor não são para os fracos, muito menos para os ingênuos.

 

No marketing é preciso ter estômago forte, capacidade reativa, resistência, resiliência, perspicácia, conseguir extrair dados das entrelinhas e uma cognição sináptica rápida para mergulhar em dezenas, centenas de áreas de outras profissões.

 

Como os princípios do marketing estão embasados pela administração de empresas, os números são sim peça chave. Um planejamento de marketing coerente não se pautará mais no desejo do empreendedor do que na análise do mercado que ele deseja atender.

 

Para que o marketing e a publicidade funcionem, há o design gráfico, o produtor e editor de vídeo, ilustrador, fotógrafo e tantas outras áreas afins que complementam o cenário para alcançar os objetivos.

 

E tem o maior objetivo, que é o público, as pessoas. Toda essa “festa” é por causa delas, por sua atenção, interesse, por despertar seu desejo e levá-las a executar uma ação.

 

Sendo assim, o tráfego orgânico é no período atual o que eram as listas telefônicas até pouco mais de uma década, uma ponte de conexão gratuita entre o público e o seu negócio.

 

Contudo, é preciso compreender que isso não envolve apenas uma lista de nomes e endereços impressos em papel aglutinados em formato de livro. Há um algoritmo complexo nessa equação que comunica-se com outros algoritmos adjacentes para que você receba uma busca mais refinada imediatamente.

 

Com a atualização mais recente do algoritmo de buscas do Google, o MUM, Multitask Unified Model (Modelo Multitarefa Unificado), o buscador entrará num novo modelo de pesquisa e você poderá realizar buscas de uma nova maneira.

 

Veja um exemplo:

 

Imagem: Google


Agora veja o que diz a empresa sobre as funcionalidades do MUM:


“Com esse novo recurso, você pode tocar no ícone de lente quando estiver olhando para a foto de uma camisa e pedir ao Google para encontrar o mesmo padrão - mas em outra peça de roupa, como meias. Isso ajuda quando você está procurando por algo que pode ser difícil de descrever com precisão apenas com palavras. Você pode digitar “meias vitorianas florais brancas”, mas pode não encontrar o padrão exato que está procurando. Ao combinar imagens e texto em uma única consulta, estamos tornando mais fácil pesquisar visualmente e expressar suas perguntas de maneiras mais naturais.”

 

Fonte: Google


Em 2019, tivemos a introdução do Google BERT, Bidirecional Encoder Representatios from Transformers (Representações de Codificador Bidirecional de Transformadores).


A atualização BERT deu um novo passo para a compreensão do algoritmo baseado em AI, uma grande evolução na forma como ele assimila e entende a sua pesquisa usando aprendizado de máquina.


Em 25 de outubro de 2019, Pandu Nayak, vice-presidente do Google, informou no blog da empresa:


“Embora tenhamos continuado a melhorar nossas capacidades de compreensão de linguagem ao longo dos anos, às vezes ainda não acertamos, especialmente com consultas complexas ou de conversação. Na verdade, esse é um dos motivos pelos quais as pessoas costumam usar "palavra-chave tal", digitando sequências de palavras que elas acham que entenderemos, mas que não são como fariam naturalmente uma pergunta.”


E segue sobre a aplicação de modelos de BERT à pesquisa:


“No ano passado, apresentamos e abrimos o código-fonte de uma técnica baseada em rede neural para pré-treinamento de processamento de linguagem natural (PNL) chamada Representações do Codificador Bidirecional de Transformadores, ou como a chamamos - BERT, para abreviar. Essa tecnologia permite que qualquer pessoa treine seu próprio sistema de resposta a perguntas de última geração.

 

Essa descoberta foi o resultado da pesquisa do Google sobre transformadores: modelos que processam palavras em relação a todas as outras palavras em uma frase, ao invés de uma por uma em ordem. Os modelos de BERT podem, portanto, considerar o contexto completo de uma palavra, observando as palavras que vêm antes e depois dela - particularmente útil para entender a intenção por trás das consultas de pesquisa.”


Com a aplicação deste modelo o algoritmo é capaz de captar, por exemplo, a pesquisa “visto de turismo para brasileiro usa 2021” e retornar um resultado mais preciso sobre o tema, sem que retorne resultados de um ‘americano viajando para os Brasil’.


E isso acontecia nas pesquisas anteriormente, pois o algoritmo não entendia a conexão da palavra “para” dentro do contexto dessa pesquisa. Então antes, ele poderia retornar uma matéria falando sobre ‘veto de visto para brasileiros’ de algum jornal brasileiro ou americano.


Logo em seguida, em maio de 2021 veio a Core Web Vitals, tendo em vista as necessidades básicas de experiência do usuário que incluem a experiência de carregamento, interatividade e estabilidade visual do conteúdo da página.

  • O Largest Contentful Paint mede a velocidade de carregamento percebida e marca o ponto na linha do tempo de carregamento da página quando o conteúdo principal da página provavelmente foi carregado.
  • O First Input Delay mede a capacidade de resposta e quantifica a experiência que os usuários sentem ao tentar interagir pela primeira vez com a página.
  • A Cumlative Layout Shift mede a estabilidade visual e quantifica a quantidade de mudanças inesperadas de layout do conteúdo visível da página.

 

Uma das formas de fazer essa medição é através do PageSpeed Insights. Com ele você poderá monitorar o desempenho de seu site e entender onde deve focar para que essa experiência do usuário seja mais dinâmica.

 

Porém, tenha em vista que a SEO não é um conjunto de técnicas engessadas ou que você vá conseguir atender a todos os requisitos na velocidade da luz. A quantidade de variáveis a serem correspondidas requerem análise minuciosa do conteúdo do seu site, página por página.

 

Títulos, subtítulos, corpo do texto, quantidade de palavras e de palavras-chave inclusas, sinônimos, os dados EXIF das imagens (que são os dados embutidos nela) etc.

 

Além disso, existem formas de otimização e compressão dos dados do seu site no próprio servidor de hospedagem. Em alguns deles, é possível que você não tenha acesso a todos os recursos.

 

Por isso, converse com o seu webmaster – caso tenha – ou com o suporte da sua hospedagem. Esses recursos já são um dos pontos que você pode utilizar para melhorar o desempenho de seu domínio.

 

Analisados esses aspectos, vamos para as dicas que vão ajudar o tráfego orgânico do seu site.

Dica 01 – Como criar conteúdo para o seu site

Como observamos há pouco, o conteúdo de seu site deve ser original e exclusivo. Isso não implica que não existam outros sites falando do mesmo assunto.

 

Para tanto, esse conteúdo precisa ser embasado e explícito em que fontes você usou para redigilo. É óbvio que muitas vezes haverá a sua experiência no desenrolar do artigo, mas ter fontes confiáveis de informação com dados e fontes é uma forma de mostrar a confiabilidade dessas informações.

 

Use referências

 

Citações

Ao usar o texto de outros autores, lembre-se de citar o nome desse autor corretamente.

 

Muitos textos na web acabam virando memes por conterem uma expressão atribuída a autores errados.

 

Você não quer ser alvo de brincadeiras desagradáveis que podem pôr em risco a credibilidade do seu negócio puramente por não pesquisar a fonte correta de uma informação.

 

Referências Bibliográficas

 

Ao usar livros impressos ou em PDF, texto parcial ou integral de artigos de outros sites, é uma norma geral da escrita que essas referências bibliográficas sejam indicadas ao final do texto.

 

Em alguns casos, dependendo da complexidade das informações apresentadas, você pode usar um glossário para termos técnicos ou expressões em outras línguas, índice remissivo, índice de imagens ou um sumário no início do texto usando links âncora para facilitar a navegação.

 

Ao usar artigos técnicos, científicos ou dados de pesquisas, sempre cite a fonte. Preferencialmente, disponha o link original.

 

Comprimento do Texto

 

Para que um artigo tenha a profundidade de um texto jornalístico ou publicitário relevante, ele deve conter de 700 a 6.300 palavras. Um conteúdo profundo contém em média de 3 a 5 mil palavras.

 

Imagens

 

Procure usar imagens que tenham relação com o texto e que expressem conexão com ele. Imagens aleatórias ou sem conexão com o tema abordado não são recomendáveis.

 

Use sempre o atributo “Alt” das imagens, o texto alternativo. Ele é usado por programas de leitura de acessibilidade para portadores de necessidades especiais ou caso a sua imagem não seja carregada imediatamente, é esse texto que descreverá do que se trata aquela imagem.

 

O algoritmo faz a leitura dessas imagens e do texto alternativo. Procure descrever claramente do que se trata essa imagem.

 

O título, a legenda e a descrição da imagem também são importantes. Caso esteja acessando num computador, por exemplo, ao passar o mouse sobre a imagem, o título ficará visível. Você pode optar ainda por enriquecer o conteúdo deixando exposta a legenda.

 

Alternativas ao texto (acessibilidade)

 

Pense nas possibilidades que a web oferece. Os formatos “rich media”, como vídeo e áudio também podem ser opções interessantes.

 

O número de Portadores de Necessidades Especiais que acessam a internet aumentou consideravelmente por conta da evolução dos programas voltados à leitura de conteúdo digital, tanto em computadores quanto em dispositivos móveis.

 

Se você tem um conteúdo acessível, que torna a navegação mais cômoda para eles, a probabilidade de que você conquiste um público cativo é bem maior.

Dica 02 – Use ferramentas para palavras-chave

1. Google Meu Negócio

Há algumas métricas no Google Meu Negócio que podem ajudar muito a compreender o comportamento dos usuários.

 

Ao acessar a aba Insights › Ver o desempenho do novo perfil, você visualizará na Visão Geral os termos de pesquisa que levaram os usuários até a sua ficha.

 

Verá também os dados agregados de cliques no site, ligações, solicitações de rota e o volume de pesquisa de cada termo. Através desses dados é possível saber o primeiro impacto que seu conteúdo está gerando, pois o Google tem priorizado há alguns anos a exibição das fichas mais qualificadas em relação à pesquisa realizada.

 

2. Google Search

 

No Search Console acesse a aba Desempenho. Ali você verá o volume e os termos de pesquisa. Selecione o período desejado, que pode ser: Data mais recente (hoje), Últimos 7 dias, Últimos 28 dias, até 16 meses ou um período personalizado.

 

Além das Consultas, que são os termos ou palavras-chave usadas para chegar até o seu site, você também verá outras opções, como: Páginas, Países, Dispositivos, Aspecto da Pesquisa e Datas.

 

Analisando este conjunto de informações e as páginas acessadas, é possível descobrir erros em páginas, conteúdo inexistente, páginas antigas que devem ser reindexadas ou utilizadas a tag “noindex” e correções que deve realizar no “Robots.txt”.

 

3. Google Analytics

 

É nele que começa a aventura de verdade. A criação de públicos personalizados e de remarketing e/ou retargeting (como seria o termo correto de usar) que serão usados nas campanhas começam aqui.

 

Todo o fluxo de dados que o Google Analytics usa é extraído do seu servidor. E você pode analisar por lá também para comparar e verificar quaisquer discrepâncias. Inclusive para saber sobre o acesso de bots dos buscadores e, com isso, conhecer os melhores horários para publicação de conteúdo.

 

Além de ser uma vantagem para compreender os picos de dados da hospedagem, terá a vantagem de manter as informações sempre atualizadas.

 

Para sites em Wordpress, há a opção de notificar uma lista de pings, o que facilita aos buscadores a notificação por novos conteúdos. Essa lista de pings são feeds que, basicamente, servem como suporte aos buscadores que recebem suas informações.

 

4. Planejador de Palavras-Chave do Google Ads

 

A cereja do bolo do planejamento de campanhas de anúncios e para as próprias métricas de SEO. Como desde o início do Google Ads, os anúncios para Rede de Pesquisa são baseados em buscas por palavras-chave e/ou termos de pesquisa, ele possui há anos uma das melhores ferramentas para a medição do volume de pesquisas e custo por clique (CPC).

 

Você pode usar o Planejador de Palavras-Chave de duas formas: descobrir novas palavras-chave ou ver volume de pesquisas e previsões.

Na primeira opção é possível encontrar novos termos de pesquisa inserindo uma ou mais palavras que deseja usar. Aparecerá um painel com termos semelhantes, o índice de pesquisas mensais, o nível de concorrência e os valores menores ou maiores de lances.

 

O que você precisa saber sobre o tráfego orgânico é que, diferentemente dos anúncios, você não pagará por esses cliques. Porém, é indispensável que o conteúdo criado seja realmente valioso e desperte o interesse não só do público, logicamente, mas também do buscador para que ele alcance os índices mais altos nos resultados de buscas.

 

Com isso, você compreenderá de forma mais objetiva as métricas e qual o conteúdo mais favorável ao seu público.

 

Existem também algumas ferramentas pagas que podem lhe dar uma análise de dados unificados bem interessantes, como o Ubersuggest, SEMrush, Ahrefs, KeywordRevealer, WooRank, Cognitive SEO.

 

Essas ferramentas possuem, em sua maioria, versões gratuitas. Entretanto, é recomendável que você escolha uma de sua preferência e faça uma assinatura. O volume de informações a que terá acesso, análise de domínios concorrentes e outras funções valem cada centavo do investimento.

 

Veja o exemplo: 👇🏽

Dica 03 – Fique de olho nos links de seu site

Um fator importante que é muito negligenciado é a manutenção dos links dos sites. Links quebrados redirecionam os usuários para páginas com resposta 404, ou seja, página de erro.

 

Quando é feita corretamente a filtragem constante dos links do site, isso pode ser evitado. Ao remover uma página ou impossibilitar o acesso a ela, seja via arquivo Robots.txt, Sitemap ou arquivo .htaccess, você deve criar um redirecionamento pertinente à condição daquela página, que pode ser:

 

- 301: Movido Permanentemente

- 302/307: Redirecionamento Temporário

- 410: Conteúdo Deletado

- 451: Indisponível por Razões Legais

 

Outros tipos de páginas de erros comuns em servidores:

 

- 400: Solicitação incorreta

- 401: Autorização obrigatória

- 403: Proibido

- 414: URI de solicitação muito grande

- 500: Erro interno do servidor

- 502: Gateway Inválido

- 503: Serviço Indisponível

 

Para cada um desses erros é possível configurar internamente no servidor de hospedagem seu visual, língua e redirecionamento. Também são importantes para, caso ocorram, o usuário tenha uma resposta correta em relação ao erro ocorrido e alguma forma de contato com o suporte do administrador do domínio.

 

Na primeira lista, essas páginas de erro, se encontradas em excesso no site, pode ocasionar a perda de pontuação na SEO. Obviamente você não quer que seu site perca posicionamento nas buscas por conta de falhas na manutenção.

Dica Extra – Qual o melhor período para manutenção do site?

Isso é variável, como tudo quando falamos em programação. Se o seu site possui um baixo volume de conteúdo, assim como em sites institucionais básicos, é recomendável que seja feita uma manutenção preventiva a cada 3 a 6 meses, tanto quanto a verificação de atualizações necessárias.

 

Ah! Apesar de as informações aqui serem basicamente sobre sites Wordpress, isso se aplica a qualquer modelo ou linguagem de programação, pois as mudanças ocorrem numa velocidade muito grande e sempre há o que atualizar.

 

Você sabia que o algoritmo do buscador do Google sofre uma média de 9 atualizações de código por dia? É claro que eles possuem uma equipe gigantesca para isso, dadas as dimensões da empresa.

 

Agora, se você publica uma vez por semana no blog do seu site e possui ele há 03 anos, como temos uma média de 52 semanas por ano, você terá aproximadamente 160 artigos publicados. Então você precisa de um desenvolvedor contratado permanente, seja em regime CLT ou prestador de serviços.

 

Agora imagine que você faça 01 publicação extra todo mês sobre um evento fixo e após o evento, você faz uma nova publicação com dados do evento e exclua a primeira página que criou para divulgação dele. Você terá ao final desses três anos, 36 publicações deletadas sem o redirecionamento correto.

 

Essas páginas representariam 20% do conteúdo de seu site em páginas de erros. Entendeu o tamanho do problema? Por isso é importante manter o sitemap sempre atualizado e possuir uma página de feed, pois elas também ajudam os buscadores a identificar seu conteúdo.

 

Caso você encontre alguma dificuldade, consulte a documentação do Wordpress sobre feeds RSS. Além de criar o seu feed no próprio site, é recomendável que você use também um serviço como o FeedBurner, um dos primeiros do gênero a existir.

 

Sites de blogs ou notícias que contenham a partir de uma publicação semanal, é ideal fazer a revisão mensal de conteúdo, links e verificar atualizações dos algoritmos e métricas de SEO.

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Roberto Pereira
Roberto Pereira
Roberto Pereira é Designer Gráfico desde 1991. Consultor Publicitário e em Marketing Digital, Desenvolvedor Web, Especialista SEO e SEM e Gestor/Analista de Mídias Sociais. Atua desde 1996 no segmento web. É apaixonado em técnicas de SEO e no Wordpress desde 2007. Reside e trabalha (Home Office) na zona rural de Hidrolândia, Goiás, desde 2014. É contemplador da natureza, vegetariano por opção e ávido por conhecimento. :)

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